quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Função amorosa da arte gráfica

Quando as nuvens nos olhos não deixam ver a vida normalmente, precisamos de uma limpeza da alma, e esticamos a mão para pedir ajuda. Ela pode vir na forma de uma frase, de uma pintura, de um sorriso, um abraço, um terremoto; é imprevisível. Podemos até duvidar, mas ao abrirmos a porta damos o primeiro passo da mudança.

O artista enxergou a tristeza da alma, e entreviu a saída pela vinculação e pela troca social. A psicóloga Júlia Fujita percebeu a frase como mostra de ressignificação e transformação, e enviou a foto acima ao blogue. O fotojornalista viu o sentimento a partir dos olhos, no ângulo em close abaixo.

Grafitagem na Rua Sete de Setembro, passando a Gonçalves Chaves
Fotos: J. Fujita e M. Ávila

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