domingo, 26 de junho de 2011

Ana Izabel Bretanha e a busca do eu

Em maio passado, Ana Izabel Bretanha expôs na Galeria da UCPel a série "Tempo, Espaço e Máscaras", 14 telas em tinta acrílica, em variados estilos, mesclando o abstrato e o figurativo.
Para a artista jaguarense, o nome da exposição expressa sua ideia de que a arte atravessa o tempo e o espaço. Como ela disse à reportagem da UCPel (veja nota), os seus quadros buscam também retratar o que ela chama de “uma maneira de estar mais perto de Deus”.
Estilizando rostos, ela faz também uma reflexão sobre o próprio eu — fragmentado, mascarado ou desestruturado — como aparece na imagem abaixo, abundante em olhos, narizes e bocas, sem que se saiba o número exato de pessoas representadas.
Noticiando este evento, o Diário Popular também informou alguns dados biográficos da artista (leia a nota):
— Dos 49 anos de vida, pelo menos 25 são dedicados à arte. Na verdade, Ana começou a pintar com apenas 12 anos, mas foi em 1986, com 24, que teve sua primeira exposição individual. Graduou-se no curso de Educação Artística e Artes Plásticas da UFPel.
Imagens: F. A. Vidal

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